sexta-feira, março 11, 2011

Damn! I thought I knew that!: Damn! I thought I knew that!

Vou escrever aqui coisas que vão aparecendo ao sabor do que o meu programa de doutoramento mandar.
Agradeço todos os contributos, em qualquer língua.
Damn! I thought I knew that!: Damn! I thought I knew that!: "I don’t know, but I like to think that the sentence “Damn! I thought I knew that!” is a kind of child, or grandchil of that one students use..."

domingo, junho 27, 2010

UN Secretary-General invites you to be a Citizen Ambassador

É um desafio engraçado, tornarmo-nos Embaixadores da Cidadania. Em todo o mundo.
Porque não tentar?... Por mim, disponho-me a fazê-lo e a ajudar quem o queira fazer também. Força!
Tantas vezes que nos interrogamos como podemos participar ativamente nas grandes questões do mundo. Esta talvez seja uma oportunidade interessante.

terça-feira, março 18, 2008

Protesto!

Recentemente, enviei ao Correio da Manhã, o seguinte texto, que pedi que fosse publicado como carta-resposta ao texto publicado nesse jornal, da autoria de Emídio Rangel, a propósito da Manifestação de Professores, em Lisboa, no dia 8 de Março deste ano:
Senhores,
Concordo com o senhor Emídio Rangel, no artigo que recentemente publicou no vosso jornal sobre a Manifestação de Professores, intitulado "Hooligans" em Lisboa, numa coisa, que passo a citar: "Felizmente ainda há milhares de professores (talvez a maioria) que exercem com dignidade a sua profissão".
É evidente que a Manifestação dos Professores, do passado dia 8, a dimensão que teve, por todos atestada e por ninguém negada, mexeu com a tranquilidade do senhor Emídio Rangel e levou-o a manifestar-se publicamente de forma tão ofensiva e tão infeliz.
Abstenho-me de comentar o fel que expele brutalmente contra, entre outros, o Partido Comunista (a que nunca qualquer compromisso formal ou informal me prendeu). Talvez o gabinete de um psiquiatra ou de um psicólogo o ajude a entender tanto aparente ódio e a vencer qualquer eventual trauma.
Quando puder ver os factos sem que a inteligência seja obnubilada pela irrupção brutal das emoções, verá o que todos puderam ver: que a maioria de professores de que fala esteve educada e ordeiramente presente na Manifestação. Os números, a sua crueza e objectividade, falam por si.
Eu fui um dos professores que esteve na Manifestação. Deixo aos meus colegas de profissão, aos meus alunos e aos encarregados de educação de quase vinte anos de aulas, o veredicto de fazer ou não parte do grupo de professores dignos de que Emídio Rangel fala.
Quanto ao Correio da Manhã e aos seus directores, penso que a dignidade e a honestidade jornalística permite (exige?...) também a expressão pública - no próprio jornal - de opiniões diversas e opostas à do senhor Rangel.

quarta-feira, outubro 25, 2006

sábado, setembro 23, 2006

O portefólio electrónico não é o portefólio de papel feito no computador!

É bom quando podemos aproveitar os nossos colegas e as discussões que temos com eles, para perceber melhor o que andamos a fazer, para esclarecer e corrigir, para fazer sínteses e avançar novas hipóteses.

Um exemplo, a propósito dos portefólios:

1- O portefólio de papel é interactivo, numa relação directa, ou, como agora está muito em voga", em tempo real. O portefólio electrónico é, por essência, distante e assíncrono.
2- O portefólio de papel tem um receptor alvo que, à partida, está definido e identificado. O portefólio electrónico é para ser tornado imediatamente público, podendo chegar a qualquer receptor indiferenciado.
3- Leva-se o portefólio de papel em mão a alguém. O portefólio electrónico vai "debaixo do nosso braço" e alguém pega nele e serve-se dele. É claro que se pode restringir o acesso ao portefólio electrónico, ou a partes dele, mas isso não faz parte da sua "primeira natureza".

Um desafio para quem faz um portefólio electrónico é o seu manuseamento:

4- O portefólio de papel, folheia-se, vai-se assim dum lado para o outro. O portefólio electrónico precisa, por um lado, que rapidamente o utilizador perceba que não se pode ir para trás ou para a frente, como se faz no portefólio de papel;
5- por outro lado, o autor do portefólio terá de tentar que a navegação entre todas as partes do portefólio se reduza ao menos número de cliques possível, aproximando ao mais possível a pesquisa do tal folhear do portefólio papel.

terça-feira, junho 13, 2006

Outra perspectiva na elaboração dos portefólios

Até agora, sempre encarei a elaboração dos portefólios digitais tentando colocar-me na pele de um suposto aluno, com uma facilidade mínima no manejo do computador, das aplicações informáticas mais habituais e da Internet.
A ideia sempre foi de, até nos meus próprios trabalhos, não utilizar recursos, meios, aplicações que não estivessem também ao alcance desse tal aluno mediano imaginário. Em síntese, será o seguinte: vale tudo que seja fácil de usar, não custe dinheiro e tenha um bom suporte na língua materna.
Hoje, com as palavras que lhe ouvi aqui em Braga, José Carlos Ramalho conseguiu deixar-me a pensar em questões ligadas à segurança e à independência pessoal relativamente a todos os produtores de alguma coisa para a Net e para os computadores.
Na verdade, sem querer, insidiosamente, sem nos darmos conta, tornamo-nos (alguém nos torna) dependentes de alguma coisa que não conhecemos satisfatoriamente (se estivermos a falar de programas, aplicações de computador). E, um dia, se nos quiserem fazer o ninho atrás da orelha, podemos deparar-nos com a perca de preciosos dados, trabalhos, conhecimento e informações que "pendurámos" em programas "prontos a servir" e que, de repente, são "descontinuados" ou "deslocalizados". E lá se vão as coisas ao ar. Por exemplo, lá se vai o nosso portefólio!...
Há outros caminhos. Felizmente, há outros caminhos e o Professor José Carlos Ramalho soube falar deles, hoje, no Encontro sobre portefólios electrónicos. A desvantagem é que requer um mínimo de esforço da nossa parte para os aprender e, quase em simultâneo, deixar de lado os tais "pronto a vestir". Só que a expectativa da independência relativamente aos predadores da Informática é, provavelmente, móbil para experimentar tal caminho.
Vou obrigar-me a conhecer melhor estas questões e os recursos que garantem melhor a segurança pessoal no uso dos computadores. Aos poucos, para aí também levarei os meus aulos.